Como sofro quando esse teu olhar rude e frio me encara com desprezo, como me sinto a desmoronar sempre que te vais e me deixas aqui….
Desespero quando vejo que o brilho dos teus olhos não encontra o meu…
Mas espero…espero que venhas ao meu alcance e finalmente percebas meu amor e que na minha vida não mais existirá primavera se dela não fizeres parte!
Sinto-me como um rio que anda a deriva sem saber onde desaguar…Serás tu a minha foz?
Ou a minha nascente?
Tens essa arrogância de viver, esse brilho tão luminoso que ofusca qualquer ser, que ofusca o meu ser…
Sinto os espinhos da alma que me fazem sofrer sempre que te sinto distante de mim!Permanecerás durante toda a minha caminhada, como uma sombra, como uma visão ou simplesmente como uma recordação…Vou seguir em frente porque assim me obrigas, vou conhecer outros montes e vales, vou cair sobre outros precipícios mas ter-te-ei sempre no meu coração!!!
Desespero quando vejo que o brilho dos teus olhos não encontra o meu…
Mas espero…espero que venhas ao meu alcance e finalmente percebas meu amor e que na minha vida não mais existirá primavera se dela não fizeres parte!
Sinto-me como um rio que anda a deriva sem saber onde desaguar…Serás tu a minha foz?
Ou a minha nascente?
Tens essa arrogância de viver, esse brilho tão luminoso que ofusca qualquer ser, que ofusca o meu ser…
Sinto os espinhos da alma que me fazem sofrer sempre que te sinto distante de mim!Permanecerás durante toda a minha caminhada, como uma sombra, como uma visão ou simplesmente como uma recordação…Vou seguir em frente porque assim me obrigas, vou conhecer outros montes e vales, vou cair sobre outros precipícios mas ter-te-ei sempre no meu coração!!!
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