quarta-feira, novembro 09, 2005

Foste…
E mais uma vez voltei a cair na solidão,
Levaste contigo toda a esperança que me restava,
A minha fé na paixão…

Doeu sentir de novo o vazio em mim,
O sofrimento que só a solidão tráz,
A tristeza que sempre fica após uma ausência,
Aquele sentimento de confusão, nunca de paz…

Criaste em mim um ser que tenta sorrir mas não consegue,
Alguém em constante sofrimento,
Alguém que tenta perdoar mas não se sente capaz,
Um ser que só em ti encontrava acalento…


11 Comentários:

Blogger Que Bem Cheira A Maresia disse...

Quanto sentimento num poema tão bonito. Parabéns!

Beijo da mar revolto

10 novembro, 2005 23:00  
Blogger Marta disse...

gostei muito deste poema...identifiquei-me com palavras como esta durante tanto tempo, e por vezes ainda o faço...mas n te preocupes com a esperança, n a perdeste...ela é q está um bocadinho dorida como tu...mas depressa voltará :) e depressa voarás de novo nos jardins dos sorrisos, das gargalhadas e do amor.
força...pq nestas alturas é disto q mais precisamos...mta força p assimilar as partidas e os milhares de sentimentos confusos q põem nevoeiro na nssa alma. bjs

11 novembro, 2005 10:06  
Blogger Jose Martins disse...

Embora tenham um sabor a lágrima as palavras do teu poema tornam-no lindo!
Espero que seja apenas um poema e não a descrição de um estado de espírito próprio...
beijo

11 novembro, 2005 14:36  
Anonymous Anónimo disse...

Procura alento nas pekenas coisas que realmente fazema diferença...tal cm eu...bjs Numenesse

11 novembro, 2005 16:19  
Blogger Sara Mota disse...

Um sorriso... :)

11 novembro, 2005 19:49  
Blogger vero disse...

"Ó mulher! Como és fraca e como és forte!
Como sabes ser doce e desgraçada!
Como sabes fingir quando em teu peito
A tua alma se estorce amargurada!

Quantas morrem saudosas de uma imagem
Adorada que amaram doidamente!
Quantas e quantas almas endoidecem
Enquanto a boca ri alegremente!

Quanta paixão e amor às veses têm
Sem nunca o confessarem a ninguém
Doces almas de dor e sofrimento!

Paixão que faria a felicidade
Dum rei; amor de sonho e de saudade,
que se esvai e que foge num lamento!"

Palvaras para quê minha querida maninha... adoro-te
beijinhos da tua mana***

11 novembro, 2005 19:51  
Anonymous Anónimo disse...

Percorri, perdi-me e encontrei-me!
Adorei o poema!
Gostei muito de visitar o teu blog!
*^*^*^

14 novembro, 2005 23:25  
Blogger Rui disse...

Gostei bastante. Compreendendo essa dependência do outro, temos sempre que nos libertar dessas amarras e tomar a vida na nossas mãos... hoje, porque amanhã é sempre longe demais.

15 novembro, 2005 11:33  
Blogger Night disse...

Que eu saiba as borboletas só precisam das suas própias asas para voar, será que estou errado? beijinhos ;)

16 novembro, 2005 12:25  
Blogger Que Bem Cheira A Maresia disse...

Passei para te deixar um beijo e um :)

mar revolto

16 novembro, 2005 12:54  
Blogger simplesmente...mais eu disse...

Muito muito bonito!!!!

17 novembro, 2005 22:35  

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