Oh, poetas fingidores,
Que olham para mim e sorriem sempre de cara lavada,
sempre com o peito estendido,
será a vossa vida cheia de alegria?
Não, não o é sei o bem,
Fingem, fingem como todos nós,
Pobres mortais, que nem força têm
Para reconhecer o próprio sofrimento
Basta! Não quero ir por aí,
Não quero mais vê-las representar…
Sim e o que fazem além disso?
Ao menos nós, temos a força
Admitimos que trazemos nosso peito
Cheio de tristeza!
E quem somos nós?
Sim, quem são esses seres de coragem?
Farei eu parte deles?
Ou será mais um fingidor que corre a vida
Como se nada se passasse?
Que olham para mim e sorriem sempre de cara lavada,
sempre com o peito estendido,
será a vossa vida cheia de alegria?
Não, não o é sei o bem,
Fingem, fingem como todos nós,
Pobres mortais, que nem força têm
Para reconhecer o próprio sofrimento
Basta! Não quero ir por aí,
Não quero mais vê-las representar…
Sim e o que fazem além disso?
Ao menos nós, temos a força
Admitimos que trazemos nosso peito
Cheio de tristeza!
E quem somos nós?
Sim, quem são esses seres de coragem?
Farei eu parte deles?
Ou será mais um fingidor que corre a vida
Como se nada se passasse?
6 Comentários:
Dói tanto admitir k temos o coração repleto de tristeza...
Dói tanto ter de enfrentar os outros kd n temos coragem nem p erguer os olhos...
Tá lindo, borboleta!
Continua....
A próxima sou eu! lol
bjinhos
Muito bem minha xibica!
Continua... tá lindo!
bjs da tua mana.
olá borboletinha!Está muito bonito, só uma pequena correcção gramatical a fazer, se me permites, na 2ª estrofe no 1º verso dizes "sei o bem" mas para o que keres dizer deves escrever "sei-o bem", caso contrário parace que dizes que sabes o bem quando keres dizer que sabes algo bem!!!Jokas*Lígia
Amor...4 palavras: TENS A MINHA CONSIDERAÇÂO.
Bjitux gandix
Um poema não se faz apenas de tristeza.
Há quem os faça, com certeza.
Mas eles os há que os façam da beleza.
Algo que para ti pode ser uma supresa...
Também eu sou escritor, poeta.
Mas não faço de um poema uma seta
Faço da poesia a mais bela harmonia
E de cada verso uma sinfonia.
Tu és uma borboleta
Que voa turbulenta.
Para na próxima flor
E enche-te de amor!
eskeçi-me de assinar!
David Belo Gualdino
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